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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
11/08/2011 |
Data da última atualização: |
11/08/2011 |
Autoria: |
MACHADO, C. G.; MARTINS, C. C.; SANTANA, D. G. de; CRUZ, S. C. S.; OLIVEIRA, S. S. C. de. |
Título: |
Adequação do teste de condutividade elétrica para sementes de Pisum sativum subsp. Arvense. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 41, n. 6, p. 988-995, jun. 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A qualidade da semente na produção agrícola é um dos principais fatores a ser considerado na implantação da cultura, de forma que se torna importante a obtenção de informações sobre a germinação e o vigor das sementes, além da necessidade de avaliá-los. Dentro desse contexto, este trabalho teve como objetivo adequar a metodologia do teste de condutividade elétrica para a avaliação da qualidade fisiológica de sementes de Pisum sativum subsp. arvense. Para tanto, foram utilizados dez lotes de sementes da cultivar IAPAR 83, empregando-se períodos de condicionamento de 8, 16, 20, 24 e 28 horas, combinados às temperaturas de 20 e 25°C e volumes de 75 e 250mL de água. Além destes, foram conduzidos os testes de germinação, primeira contagem de germinação e emergência de plântulas. Para ambas as avaliações, foram utilizadas quatro repetições de 50 sementes. Os testes de vigor, assim como o teste de germinação foram sensíveis para avaliar a qualidade das sementes dos diferentes lotes estudados, porém houve variações na ordenação deles quanto ao vigor. O volume de água, o tempo e a temperatura de embebição influenciaram os valores de condutividade elétrica. Concluiu-se que o teste de condutividade elétrica utilizando 250mL de água, na temperatura de 25°C por 24 horas é promissor para a diferenciação de lotes de sementes de P. sativum subsp. arvense. |
Palavras-Chave: |
Ervilha forrageira; Lixiviação; Potencial fisiológico; Vigor hibrido. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02063naa a2200217 a 4500 001 1079265 005 2011-08-11 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMACHADO, C. G. 245 $aAdequação do teste de condutividade elétrica para sementes de Pisum sativum subsp. Arvense. 260 $c2011 520 $aA qualidade da semente na produção agrícola é um dos principais fatores a ser considerado na implantação da cultura, de forma que se torna importante a obtenção de informações sobre a germinação e o vigor das sementes, além da necessidade de avaliá-los. Dentro desse contexto, este trabalho teve como objetivo adequar a metodologia do teste de condutividade elétrica para a avaliação da qualidade fisiológica de sementes de Pisum sativum subsp. arvense. Para tanto, foram utilizados dez lotes de sementes da cultivar IAPAR 83, empregando-se períodos de condicionamento de 8, 16, 20, 24 e 28 horas, combinados às temperaturas de 20 e 25°C e volumes de 75 e 250mL de água. Além destes, foram conduzidos os testes de germinação, primeira contagem de germinação e emergência de plântulas. Para ambas as avaliações, foram utilizadas quatro repetições de 50 sementes. Os testes de vigor, assim como o teste de germinação foram sensíveis para avaliar a qualidade das sementes dos diferentes lotes estudados, porém houve variações na ordenação deles quanto ao vigor. O volume de água, o tempo e a temperatura de embebição influenciaram os valores de condutividade elétrica. Concluiu-se que o teste de condutividade elétrica utilizando 250mL de água, na temperatura de 25°C por 24 horas é promissor para a diferenciação de lotes de sementes de P. sativum subsp. arvense. 653 $aErvilha forrageira 653 $aLixiviação 653 $aPotencial fisiológico 653 $aVigor hibrido 700 1 $aMARTINS, C. C. 700 1 $aSANTANA, D. G. de 700 1 $aCRUZ, S. C. S. 700 1 $aOLIVEIRA, S. S. C. de. 773 $tCiência Rural, Santa Maria$gv. 41, n. 6, p. 988-995, jun. 2011.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/08/2013 |
Data da última atualização: |
21/08/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
FELIPPETO, J.; SANTOS, H. A. A.; GERBER, J.; NODARI, R. O. |
Título: |
Determinação do índice de polifenóis totais presentes no epicarpo dos frutos de feijoa (Acca sellowiana), através de espectrofotometria. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTEIRAS DE CLIMA TEMPERADO , 13., 2013, Fraiburgo, SC. Resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 4. |
ISBN: |
2175-1889 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os polifenóis são produtos do metabolismo secundário vegetal, ou metabolismo especial, e apresentam uma ampla ação nas interações entre a planta e o seu ambiente biótico, exercendo importante atividade na defesa contra herbívoros. No caso da feijoa, a quantificação destes compostos desempenha um relevante papel para a compreensão dos mecanismos envolvidos na defesa ao ataque de insetos-praga. Com o objetivo de validar uma metodologia para a determinação do índice de polifenóis totais (IPT), foram utilizados frutos das cvs. Alcântara, Hellena e Mattos e do acesso 2316, colhidos nos campos experimentais da Epagri-EEESJ e analisados no Laboratório de Enoquímica e Microvinificação da mesma unidade. Foram obtidos os extratos metanólicos a partir de 50 g de casca de três frutos/repetição, totalizando 21 frutos por acesso, os quais foram macerados em 20 mL de metanol (1:1) e, mantidos em câmara de B.O.D com temperatura de 30 °C, por 24 hs. Decorrido este período, frações parciais dos extratos foram retiradas, acrescentando-se mais 20 ml de metanol às amostras, sendo submetidas a uma temperatura de -20°C por mais 24 hs. Em cada retirada parcial de extrato, as cascas foram lavadas com 5 ml de metanol (1:1). O (IPT) foi determinado através de espectrofotometria, por meio da resposta ao reagente de Folin-Ciocalteau, segundo a metodologia descrita por SINGLETON; ROSSI (1965). Neste procedimento, pipetou-se 100 μL da solução do extrato e adicionaram-se 500 μL do reagente de Folin-Ciocalteau. Em seguida, adicionaram-se 1,5 mL de solução saturada de carbonato de sódio 20% e 7,9 mL de água destilada. Essa mistura permaneceu em repouso por 2 h em temperatura ambiente, e a leitura foi determinada através de espectrofotometria, na absorbância de 760 nm. Para a quantificação do IPT foi feita uma curva de calibração, utilizando ácido gálico em concentrações de 0 a 600 mg.L-1. O coeficiente de determinação da curva analítica foi de R2 = 0,9957. As leituras foram expressas em equivalentes de ácido gálico por litro (Eag/L) e submetidos à análise de variância, sendo que as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. Os resultados demonstraram que as cvs. Mattos e Helena apresentaram um IPT significativamente maior do que o acesso 2316 e da cv. Alcântara, sendo um possível indicativo de maior defesa a insetos-praga, já que os compostos fenólicos estão relacionados com a defesa das plantas a herbivoria. A metodologia utilizada demonstrou ser altamente eficiente para a determinação do IPT em feijoa, podendo ser utilizado como proposta para estudos relativos à quantificação de substâncias fenólicas nestes frutos. MenosOs polifenóis são produtos do metabolismo secundário vegetal, ou metabolismo especial, e apresentam uma ampla ação nas interações entre a planta e o seu ambiente biótico, exercendo importante atividade na defesa contra herbívoros. No caso da feijoa, a quantificação destes compostos desempenha um relevante papel para a compreensão dos mecanismos envolvidos na defesa ao ataque de insetos-praga. Com o objetivo de validar uma metodologia para a determinação do índice de polifenóis totais (IPT), foram utilizados frutos das cvs. Alcântara, Hellena e Mattos e do acesso 2316, colhidos nos campos experimentais da Epagri-EEESJ e analisados no Laboratório de Enoquímica e Microvinificação da mesma unidade. Foram obtidos os extratos metanólicos a partir de 50 g de casca de três frutos/repetição, totalizando 21 frutos por acesso, os quais foram macerados em 20 mL de metanol (1:1) e, mantidos em câmara de B.O.D com temperatura de 30 °C, por 24 hs. Decorrido este período, frações parciais dos extratos foram retiradas, acrescentando-se mais 20 ml de metanol às amostras, sendo submetidas a uma temperatura de -20°C por mais 24 hs. Em cada retirada parcial de extrato, as cascas foram lavadas com 5 ml de metanol (1:1). O (IPT) foi determinado através de espectrofotometria, por meio da resposta ao reagente de Folin-Ciocalteau, segundo a metodologia descrita por SINGLETON; ROSSI (1965). Neste procedimento, pipetou-se 100 μL da solução do extrato e adicionaram-se 500 μL do reagente de Fol... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Feijoa; Polifenóis. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
LEADER 03419naa a2200193 a 4500 001 1118854 005 2013-08-21 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2175-1889 100 1 $aFELIPPETO, J. 245 $aDeterminação do índice de polifenóis totais presentes no epicarpo dos frutos de feijoa (Acca sellowiana), através de espectrofotometria.$h[electronic resource] 260 $c2013 520 $aOs polifenóis são produtos do metabolismo secundário vegetal, ou metabolismo especial, e apresentam uma ampla ação nas interações entre a planta e o seu ambiente biótico, exercendo importante atividade na defesa contra herbívoros. No caso da feijoa, a quantificação destes compostos desempenha um relevante papel para a compreensão dos mecanismos envolvidos na defesa ao ataque de insetos-praga. Com o objetivo de validar uma metodologia para a determinação do índice de polifenóis totais (IPT), foram utilizados frutos das cvs. Alcântara, Hellena e Mattos e do acesso 2316, colhidos nos campos experimentais da Epagri-EEESJ e analisados no Laboratório de Enoquímica e Microvinificação da mesma unidade. Foram obtidos os extratos metanólicos a partir de 50 g de casca de três frutos/repetição, totalizando 21 frutos por acesso, os quais foram macerados em 20 mL de metanol (1:1) e, mantidos em câmara de B.O.D com temperatura de 30 °C, por 24 hs. Decorrido este período, frações parciais dos extratos foram retiradas, acrescentando-se mais 20 ml de metanol às amostras, sendo submetidas a uma temperatura de -20°C por mais 24 hs. Em cada retirada parcial de extrato, as cascas foram lavadas com 5 ml de metanol (1:1). O (IPT) foi determinado através de espectrofotometria, por meio da resposta ao reagente de Folin-Ciocalteau, segundo a metodologia descrita por SINGLETON; ROSSI (1965). Neste procedimento, pipetou-se 100 μL da solução do extrato e adicionaram-se 500 μL do reagente de Folin-Ciocalteau. Em seguida, adicionaram-se 1,5 mL de solução saturada de carbonato de sódio 20% e 7,9 mL de água destilada. Essa mistura permaneceu em repouso por 2 h em temperatura ambiente, e a leitura foi determinada através de espectrofotometria, na absorbância de 760 nm. Para a quantificação do IPT foi feita uma curva de calibração, utilizando ácido gálico em concentrações de 0 a 600 mg.L-1. O coeficiente de determinação da curva analítica foi de R2 = 0,9957. As leituras foram expressas em equivalentes de ácido gálico por litro (Eag/L) e submetidos à análise de variância, sendo que as médias foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de significância. Os resultados demonstraram que as cvs. Mattos e Helena apresentaram um IPT significativamente maior do que o acesso 2316 e da cv. Alcântara, sendo um possível indicativo de maior defesa a insetos-praga, já que os compostos fenólicos estão relacionados com a defesa das plantas a herbivoria. A metodologia utilizada demonstrou ser altamente eficiente para a determinação do IPT em feijoa, podendo ser utilizado como proposta para estudos relativos à quantificação de substâncias fenólicas nestes frutos. 653 $aFeijoa 653 $aPolifenóis 700 1 $aSANTOS, H. A. A. 700 1 $aGERBER, J. 700 1 $aNODARI, R. O. 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL SOBRE FRUTEIRAS DE CLIMA TEMPERADO , 13., 2013, Fraiburgo, SC. Resumos... Caçador, SC: Epagri, 2013. p. 4.
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